Integração Moderna

A medicina moderna nos acostumou a responder às doenças que nos afligem com uma quantidade ilimitada de medicamentos, cada um dos quais focado em resolver o sintoma de uma doença específica, mas nunca é capaz de resolver a causa subjacente da doença. Nosso corpo, diferentemente dos medicamentos, tem em seu DNA a resposta para resolver todo tipo de doença, não simplesmente aliviando os sintomas, mas curando-nos, eliminando a própria causa da doença.

Por outro lado, as patologias surgem após uma perda de homeostase em nosso corpo, portanto, a simples restauração desse equilíbrio é capaz de eliminar a causa do aparecimento da doença.

Então, o que nosso corpo precisa para restaurar a homeostase?

Certamente requer uma alimentação correta, acompanhada daqueles micronutrientes, presentes nos alimentos e que muitas vezes não consumimos em quantidade suficiente. Além disso, em caso de emergência, é necessário aumentar a quantidade para facilitar o corpo em sua capacidade regenerativa. Graças ao livro “Viver 120 Anos” você entenderá quais são as doenças do nosso tempo, conhecendo os micronutrientes específicos que mais do que outros se tornaram muito eficientes em combatê-las e curá-las.

OBESIDADE E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser um auxílio válido na prevenção e tratamento da obesidade ou mesmo do simples acúmulo de gordura. A ação realizada pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes:

1) Melhor utilização de ácidos graxos nas mitocôndrias. A coenzima Q10 é uma enzima que melhora a produção de ATP no processo de respiração celular. Em diversos estudos foi verificado que a presença desta substância aumenta a produção de energia pelas mitocôndrias e um maior consumo de ácidos graxos. A arginina é um aminoácido que estimula nossas células a utilizar ácidos graxos, inibindo a produção de cortisol, o que ao contrário aumenta o consumo de glicose pelas células. Carnitina é um dipeptídeo (composto de dois aminoácidos) necessário para que a célula o utilize como biotransportador para levar ácidos graxos para as mitocôndrias. Durante o treino, a queima de gordura aumenta em 25%. A glutamina é um aminoácido não essencial que aumenta o consumo de ácidos graxos dentro das mitocôndrias, inibindo o processo de catabolismo da massa magra. Em alguns estudos, foi encontrado menor acúmulo de gordura em pacientes que suplementaram com esse aminoácido. A taurina é um aminoácido contendo enxofre que melhora a troca de oxigênio entre o sangue e as células, permitindo maior utilização de ácidos graxos nas mitocôndrias. O alfa-cetoglutarato de ornitina (composto por duas unidades de ornitina e uma molécula de alfa-cetoglutarato) inibe o efeito catabólico (transformação de massa magra em glicose) aumentando o consumo de ácidos graxos. É utilizado por atletas para redução de depósitos de gordura (maior definição corporal).

2) Aumento do consumo diário de calorias. A pimenta preta aumenta a produção de calor do corpo, que usa gordura para essa finalidade. Foi comprovado que se introduzido em todas as refeições pode aumentar o consumo de calorias em 10%.

3) Reduzir a glicemia (evitando a assimilação excessiva pelos neurônios) melhorando o efeito da insulina e reduzindo o fenômeno de acúmulo de gordura nos adipócitos e a produção de leptina (resistência à leptina).

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

4) Diminuir a secreção de cortisol, que aumenta o açúcar no sangue e induz a desaceleração da tireoide e acidose.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

5) Combater a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis pela inflamação crônica e, portanto, das citocinas que induzem a diminuição da ação enzimática necessária para transformar T4 em T3 (com aumento de rT3).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta preta.

A suplementação pode ser uma ajuda válida para combater a hipercortisolemia e seus efeitos devastadores em nosso corpo. A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes centra-se em duas frentes de intervenção distintas.

1) Integrar micronutrientes que tenham efeito inibitório e adaptogênico sobre o cortisol e, portanto, sobre o estresse, estimulando a produção de testosterona (antagonista do cortisol).

– A vitamina D é essencial para modular a resposta do sistema imunológico e, portanto, neutralizar a inflamação crônica (que, ao contrário, ativa o cortisol).

– A melatonina é um hormônio produzido principalmente à noite pela glândula pineal. A presença de melatonina inibe a produção de cortisol, mas esta, por sua vez, é inibida pela presença do hormônio do estresse. Por esse motivo, a integração exógena da melatonina permite a diminuição do cortisol no sangue e o restabelecimento da fase circadiana.

– A fosfatidilserina é um fosfolipídio encontrado nas membranas celulares dos neurônios. Seu uso por atletas demonstrou uma redução de 20 a 30% na produção de cortisol.

– A tirosina é um aminoácido usado pelos neurônios para produzir neurotransmissores que podem reduzir a ansiedade e a depressão.

– Magnolol e honokiol demonstraram em vários estudos clínicos, uma ação moduladora sobre vários neurotransmissores.

– A Rhodiola rosea atua na serotonina nas células neuronais, mantendo-a ativa o máximo possível. Tem efeito adaptogênico.

– A teanina é um derivado do ácido glutâmico, capaz de influenciar na liberação de dopamina, dando sensação de relaxamento e contraste a eventos estressantes. Tem efeito adaptogênico.

– O ginseng é uma raiz de uma planta chinesa, cujo extrato tem ação direta no sistema nervoso central, capaz de modular a excitação dos neurônios. Tem efeito adaptogênico.

– Schisandra é uma planta trepadeira e seu extrato ajuda o corpo a resistir a fatores estressantes, como mudanças de temperatura, ruídos e sobrecarga emocional.

– Tribulus terrestris é uma planta cujo extrato demonstrou aumentar a quantidade de testosterona no sangue e, portanto, induzir uma redução no cortisol.

– Cordyceps sinensis é um cogumelo chinês que aumenta a produção de testosterona e consequentemente reduz a produção de cortisol.

2) Redução de inflamações crônicas que requerem a intervenção do cortisol. Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

3) Redução da produção de insulina e consequentemente maior queda da glicemia. Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento da arteriosclerose em diversas frentes.

1) Integre os seguintes micronutrientes para combater a arteriosclerose.

– A vitamina B3 atua como vasodilatador, remove lipídios das paredes das artérias (ateromas), diminui a quantidade de colesterol LDL (ruim) e aumenta o colesterol HDL (bom). Melhora a circulação e tende a estabilizar a pressão alta em idosos.

– A vitamina B7 é essencial para o metabolismo do colesterol, pois é capaz de promover a remoção de gordura das artérias (ateromas), permitindo que as células a utilizem. Também foi descoberto que ele tem a capacidade de fortalecer o sistema circulatório (incluindo veias e capilares) e também reduzir o endurecimento (redução da pressão alta).

– A vitamina C é um antiesclerosante extraordinário e atua em diversas frentes. Dissolve ateromas nas artérias, repara o tecido endotelial e reduz a quantidade de LDL (de 15 a 20% menos).

– A vitamina D atua diretamente nas células do endotélio vascular e nos mastócitos que geram a resposta imune (com a formação de ateromas). Foi confirmada uma relação inversa entre a quantidade de cálcio depositada no epitélio (calcificação das veias) e a quantidade de vitamina D (quanto maior a vitamina, menor o cálcio).

– A vitamina E atua contra a doença arteriosclerótica em diversas frentes. Ele neutraliza a oxidação do LDL (quando oxidado ele adere às paredes das artérias), diminui a agregação plaquetária (reduzindo a possibilidade de trombos, coágulos e derrames), reconstrói as paredes vasculares e tem efeito vasodilatador.

– O magnésio tem diversas ações protetoras no sistema circulatório. Ajuda a reduzir a pressão arterial agindo nas células do músculo cardíaco (fazendo-as relaxar), prevenindo palpitações e batimentos cardíacos irregulares. É um excelente vasodilatador. Inibe a coagulação sanguínea (reduzindo o risco de acidente vascular cerebral isquêmico). Reduz o colesterol.

– O potássio ajuda a baixar a pressão arterial e é usado para prevenir ataques cardíacos e normalizar os batimentos cardíacos.

– O cobre, segundo alguns estudos, tem desempenhado um papel importante na redução de danos à aorta e ao coração (após eventos como ataques cardíacos), graças à sua ação anti-inflamatória. Também regula a pressão arterial.

 – O selênio é usado para afinar o sangue, regular as prostaglandinas e a viscosidade das plaquetas (prevenindo doenças coronárias, derrames e insuficiência cardíaca).

– O cálcio pode ser usado para tratar hipertensão e sua deficiência pode criar hiperexcitabilidade ou arritmias cardíacas.

– A arginina é uma aliada preciosa do sistema cardiovascular. O uso deste aminoácido produziu redução do colesterol total (incluindo LDL), redução do tamanho dos ateromas, diminuição da agregação plaquetária, efeito dilatador dos vasos e reconstrução do epitélio das veias. É essencial no combate a patologias como hipertensão, angina de peito, aterosclerose e hipercolesterolemia.

– A carnitina é um aminoácido cujo uso demonstrou reduzir o colesterol no sangue. Em pacientes tratados por insuficiência cerebrovascular, melhora a circulação cerebral.

– A cisteína é um aminoácido que promove o aproveitamento da gordura pelas células, diminuindo as lipoproteínas no sangue.

– A prolina é um aminoácido usado pelo corpo para reconstruir o colágeno. Foi demonstrado que a suplementação de prolina (em combinação com vitamina C) reconstrói o endotélio arterial e reduz o fenômeno aterosclerótico.

– A taurina é um aminoácido usado no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. Aumenta a eficiência e a contratilidade do coração, aumentando o suprimento sanguíneo para o miocárdio e é um poderoso vasodilatador (através da síntese de óxido nítrico).

– A cúrcuma provou ser uma aliada valiosa contra a arteriosclerose. Em alguns estudos, reduziu a quantidade de LDL (ruim) em 12% e aumentou o HDL (bom) em 25-30%. É também um agente antiplaquetário com a mesma eficácia da aspirina na prevenção de trombose e derrame.

– O gengibre confirmou sua capacidade de curar doenças arterioscleróticas. Em particular, uma redução de 44% nas lesões ateroscleróticas, 27% nos triglicerídeos, 53% nas lipoproteínas VLDL, 33% nas lipoproteínas LDL (ruins) e uma redução geral na oxidação e agregação de lipoproteínas foram observadas em animais de laboratório.

– O cravo melhora a fluidez do sangue protegendo as lipoproteínas da oxidação pelos radicais livres. Essa atividade protege o sistema cardiovascular da aterosclerose.

– O galato de epigalocatequina tem um efeito inibitório na oxidação do LDL. Também pode reduzir o colesterol. Um estudo realizado por pesquisadores holandeses descobriu uma menor incidência de acidente vascular cerebral e aterosclerose aórtica grave e um menor risco de trombose.

– O resveratrol é um dos bioflavonoides mais eficazes no combate à arteriosclerose. É reconhecido por sua capacidade de atuar como vasodilatador, inibir a agregação plaquetária, reduzir a pressão arterial, inibir a peroxidação de lipoproteínas (LDL) e regenerar a elasticidade dos vasos periféricos.

– A quercetina é um bioflavonoide com interessantes propriedades antiarterioscleróticas. Promove a cicatrização de microlesões nas veias, prevenindo a formação de placas ateroscleróticas. Aumenta a resistência da parede e a permeabilidade dos vasos capilares, protegendo-os de rupturas e hemorragias. Isso resulta em uma diminuição da pressão arterial e um aumento do HDL (bom).

– O picnogenol (Opc) é um polifenol que estabiliza e protege o colágeno dos vasos, sendo muito útil contra distúrbios circulatórios como: infartos, edemas, hipertensão, varizes, doença renal. Também inibe a oxidação das lipoproteínas (LDL), impedindo que elas se depositem nas paredes arteriais.

– A hesperidina, também chamada de bioflavonoide cítrico, demonstrou aumentar a eficiência do colágeno e do tecido conjuntivo (especialmente o dos vasos) ao reduzir a fragilidade e a permeabilidade das paredes capilares. A hesperidina pode manter os níveis de colesterol baixos e pode ser usada no tratamento e prevenção de trombose.

2) Reduzir a quantidade de glicose no sangue, retardando assim a progressão da doença arteriosclerótica.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

3) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose a partir da massa magra.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

4) Neutralizar a produção de radicais livres, Ages e Ales, a fim de evitar a oxidação das lipoproteínas (LDL), do endotélio arterial e venoso.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento do diabetes em várias frentes.

1) Integre os seguintes micronutrientes que ajudam a reduzir o uso de insulina pelo nosso corpo. Vamos vê-los juntos.

– Foi demonstrado que a vitamina D modula a produção de insulina e protege as células pancreáticas responsáveis por sua secreção. Também melhora a sensibilidade das células musculares à insulina, permitindo menor produção de insulina.

– A vitamina B1 aumenta a eficiência da insulina, diminuindo assim sua secreção pelo pâncreas.

– O cromo é um ativador do GFT (Fator de Tolerância à Glicose), que melhora a absorção de glicose pelas células, limitando a necessidade de maiores quantidades de insulina.

– O manganês melhora a regulação da glicemia ao medir o uso de insulina e cortisol.

– O magnésio é um mineral que aumenta o efeito da insulina, usada no combate ao diabetes.

– O potássio é essencial para a transformação da glicose em glicogênio (no fígado), resultando em sinergia com a ação da insulina.

– A arginina é facilmente utilizada pelo corpo para produzir glicose, tornando desnecessária a intervenção do cortisol.

– A carnitina é um dipeptídeo que melhora a sensibilidade das células musculares à insulina. Na verdade, ele é usado para tratar diabetes.

– A glutamina (também chamada de L-glutamina) é um aminoácido que demonstrou ser eficaz na redução dos níveis de glicose no sangue, resultando na redução da insulina.

– A taurina é um aminoácido sulfurado sintetizado pelo fígado, que entre suas funções está a de exercer uma ação mimética da insulina, promovendo a assimilação da glicose.

– A canela é uma especiaria cujo uso diário permite controlar os níveis de açúcar no sangue e, portanto, modular mais corretamente a insulina (mitigar a queda de açúcar no sangue).

– O galato de epigalocatequina, entre seus inúmeros efeitos, também inclui o de reduzir a glicemia, tornando o efeito da insulina mais eficiente.

– O resveratrol, encontrado no vinho tinto, demonstrou uma capacidade extraordinária de regular os níveis de açúcar no sangue. Em alguns estudos, foi demonstrado que ele mantém os níveis de glicemia em jejum (evitando quedas glicêmicas) e reduz os picos glicêmicos pós-prandiais (aumentando a eficácia da insulina).

– Foi demonstrado que a cúrcuma, com sua capacidade anti-inflamatória, defende as células beta do pâncreas, mantendo a produção eficiente de insulina e sua modulação.

2) Diminuir a secreção de cortisol para evitar a produção de glicose a partir da massa magra (catabolismo).

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção do câncer ou, quando ele já se manifestou, mantê-lo sob controle. Há várias frentes que podem ser abordadas.

1) Prevenir a formação de células tumorais atuando sobre elementos que afetam a modificação do DNA celular, ou seja, radicais livres e produtos químicos. Para neutralizar a ação dos radicais livres devemos integrar os seguintes micronutrientes.

– A vitamina A é um dos antioxidantes mais poderosos, úteis para neutralizar ataques às membranas celulares e mitocondriais.

– A vitamina C, entre suas inúmeras funções, também desempenha a tarefa de antioxidante, auxiliando também a reativar a vitamina E, após esta ter cumprido sua função (por oxidação).

– Potássio, para dificultar a assimilação de glicose pelas células tumorais (otimização das bombas de sódio-potássio).

– Vitamina D, por ter demonstrado sua capacidade de interagir com o DNA das células tumorais, induzindo apoptose e inibindo sua duplicação. Além disso, essa vitamina neutraliza a angiogênese (crescimento de capilares para nutrir o tumor).

– A vitamina E é considerada uma das moléculas antioxidantes mais importantes que a natureza nos fornece. É especializado em neutralizar os radicais livres que atuam contra as membranas celulares (incluindo as das mitocôndrias) e as lipoproteínas. Ele também protege as vitaminas A, C e vitaminas do complexo B da oxidação.

– O ácido alfalipóico é o único antioxidante que atua contra os radicais livres tanto na fase lipídica (membrana celular e mitocôndrias) quanto na fase líquida (proteínas presentes no citosol). Ele também desempenha o importante papel de regenerar a glutationa, as vitaminas C e E e a coenzima Q10 (depois que estas esgotaram sua capacidade antioxidante). Outra peculiaridade que o torna precioso é seu pequeno tamanho, que lhe permite atravessar a barreira hematoencefálica, neutralizando os radicais livres presentes nos neurônios.

– A coenzima Q10 é essencial para melhorar a produção de energia das mitocôndrias. Sua presença reduz significativamente a produção de radicais livres resultantes da respiração celular.

– O cromo é um mineral que em diversos estudos demonstrou excelente eficácia contra os radicais livres. – O selênio é um mineral utilizado pelo nosso corpo para produzir glutationa (glutationa peroxidase), o mais importante antioxidante endógeno que temos. Também é capaz de aumentar as propriedades antioxidantes das vitaminas C e E, assim como da coenzima Q10.

– O molibdênio é um mineral essencial que entre suas funções também inclui ser um excelente antioxidante.

– A N-acetilcisteína (Nac) tem como principal função participar da formação da glutationa (com glutamato e glicina). – A taurina é um aminoácido contendo enxofre sintetizado pelo fígado a partir de dois aminoácidos: metionina e cisteína. Entre suas funções mais apreciadas está a capacidade antioxidante demonstrada contra a ação dos radicais livres.

– A cúrcuma (a molécula ativa é chamada de curcumina) é uma especiaria com enorme capacidade antioxidante. Mas a característica que o torna único é sua capacidade não apenas de neutralizar os radicais livres, mas também de prevenir sua formação. Possui capacidade antioxidante 300 vezes maior que a vitamina E e também atua na proteção dos neurônios. Outras funções curativas contra tumores são aquelas que inibem a angiogênese (formação de novas veias) e o aumento da apoptose das células tumorais.

– A pimenta-do-reino tem capacidade antioxidante satisfatória e aumenta em 1.000 vezes a assimilação de micronutrientes.

– A canela é uma das especiarias com maiores propriedades de combate aos radicais livres.

– O orégano é uma especiaria que entre suas importantes propriedades está a de ser um excelente antioxidante.

– O cravo pode ser considerado o rei dos antioxidantes. Na verdade, não há outra substância com maiores propriedades antirradicais. Para cada grama de cravo consumida, o corpo pode contar com uma capacidade antioxidante igual a 3.144 orac.

– Galato de epigalocatequina”, garantiu a reputação de longevidade entre os orientais. Na verdade, apenas uma xícara de chá fornece ao corpo 1.500 horas de antioxidantes.

– O resveratrol é um bioflavonoide encontrado no vinho tinto. Somente recentemente, muitos estudos científicos confirmaram a extraordinária capacidade antioxidante desta molécula. Atua em sinergia com as vitaminas C e A, chegando a 5.000 ORAC (quantidade de resveratrol presente em uma taça de vinho tinto). Também foi demonstrado que esta molécula possui propriedades anti-angiogênicas que neutralizam a formação de novos vasos sanguíneos (essenciais para o crescimento do tumor).

– A quercetina é um fitoestrogênio polifenólico encontrado em alimentos como alcaparras, ligústica, maçãs e cebolas roxas. É um poderoso antioxidante especializado em neutralizar os radicais livres nas células cerebrais (atravessa a barreira hematoencefálica) e aqueles que atacam as membranas celulares. Além disso, em vários estudos foi demonstrado que ele é capaz de bloquear o processo de transformação de células saudáveis em células tumorais, e até mesmo revertê-lo. Por fim, induz apoptose em células tumorais.

– O picnogenol é um polifenol natural encontrado em concentrações particularmente altas em sementes de uva vermelha e casca de pinheiro marítimo. É um poderoso antioxidante (trinta vezes mais potente que as vitaminas E e C), especializado em inibir a formação do ânion superóxido, defendendo os neurônios dos radicais livres. Parece ser eficaz no aumento do efeito citotóxico seletivo da quimioterapia, potencializando o efeito desse tratamento.

– A hesperidina, também chamada de bioflavonoide cítrico, entre suas inúmeras funções reconhecidas, está a de ser um poderoso antioxidante. Para neutralizar a ação dos produtos químicos devemos integrar os seguintes micronutrientes.

– A vitamina C tem um efeito antitóxico que protege nosso corpo de substâncias nocivas como cádmio, mercúrio, chumbo, arsênio e benzeno. Também previne a formação de nitrosaminas (cancerígenas) a partir de nitratos e nitritos (substâncias presentes em carnes curadas, frutas e vegetais). Ele também neutraliza a ação do monóxido de carbono (um dos gases mais tóxicos da poluição atmosférica) e da fumaça do cigarro.

– O selênio tem efeito quelante contra metais tóxicos, como arsênio, mercúrio, chumbo e cádmio. Protege dos raios ultravioleta.

– O iodo desempenha um papel na proteção das células contra a radiação (poeira radioativa).

– A metionina é um aminoácido que entre suas diversas funções também exerce uma ação desintoxicante contra metais pesados.

2) Evitar inflamações crônicas para não criar um desequilíbrio no sistema imunológico que leve à eliminação de linfócitos Th2 (responsáveis por matar células tumorais).

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

3) Evitar a acidose tecidual para não tornar nosso corpo hospitaleiro à invasão de células tumorais e reduzir a ação das enzimas Mao, Dao e Pao (que degradam aminas biogênicas).

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

4) Melhorar a resistência da matriz extracelular ao ataque das enzimas metaloproteases, aumentando a capacidade anabólica do nosso corpo.

Lista de nutrientes necessários: lisina, ornitina, prolina, glutamina, arginina, tirosina, vitamina C, vitamina D, melatonina.

5) Melhorar nosso sistema imunológico para combater a formação de tumores promovidos por vírus e permitir maior atividade dos linfócitos Th1, responsáveis pela eliminação das células tumorais.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

6) Diminuir o cortisol, prevenindo o catabolismo da glicose a partir da massa magra e a destruição do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

7) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis pela formação de aminas biogênicas e, portanto, nitrosaminas. Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta preta.

A suplementação pode ser um auxílio válido na prevenção da dor de estômago, atuando em diferentes frentes de intervenção. A dor de estômago pode ser diretamente combatida tomando bicarbonato de sódio, que deve ser tomado longe das refeições.

1) Diminuir a secreção de cortisol, que atua diretamente na atividade do estômago e aumenta o estado de acidose.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosa, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

2) Evitar a acidose tecidual, que é a principal causa do déficit de produção de bicarbonato na mucosa gástrica. Além disso, a acidose inativa as enzimas Dao, Mao, Pao, que deveriam degradar aminas biogênicas (a vitamina C aumenta a atividade dessas enzimas). Na verdade, a histamina tem um receptor (H1) que aumenta a produção de ácido clorídrico no estômago.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

3) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsável pela formação de aminas (histamina) que induzem o aumento da secreção de ácido clorídrico (no estômago).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta preta.

A suplementação pode ser um auxílio válido na prevenção e tratamento de doenças intestinais, atuando em múltiplas frentes.

1) Pela ingestão de suplementos específicos que, quando combinados com os alimentos, entram em contato com a flora bacteriana ruim, tornando o quimo venenoso e agindo diretamente nas colônias patogênicas.

Os nutrientes são:

– A pimenta-do-reino tem ação antibacteriana e anti-inflamatória, prevenindo inflamações no trato gastrointestinal. Por esse motivo, muitos estudos têm confirmado a inibição dessa especiaria na formação de células tumorais intestinais.

– A canela demonstrou funções antivirais e antifúngicas. Vários estudos demonstraram que esta especiaria é eficaz contra as bactérias Candida e Escherichia coli. Por esse motivo, também é usado como antídoto para combater a fermentação abdominal.

– O gengibre é uma especiaria que tem se destacado por suas propriedades anti-inflamatórias e antivirais. O consumo de gengibre aumenta a formação de uma boa flora bacteriana, inibindo bactérias.

– O orégano é um excelente tempero para o sistema gastrointestinal. Por um lado, auxilia na digestão e, por outro, combate bactérias (como antibióticos, mas sem efeitos negativos), parasitas e cândida.

– O cravo é usado há milhares de anos por suas propriedades antissépticas, antibacterianas e antifermentativas. Vários estudos confirmam sua eficácia no combate ao crescimento da flora bacteriana ruim e aos parasitas intestinais.

– A cúrcuma é usada há milhares de anos por seus efeitos antibacterianos, antifúngicos e anti-inflamatórios. Propriedades que são obviamente muito úteis dentro do nosso intestino.

2) Melhorar o sistema imunológico do nosso corpo, tornando mais eficaz a ação dos linfócitos T (Placas de Peyer) contra a flora bacteriana patogênica.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C. Explicações sobre seus efeitos podem ser encontradas no capítulo “Doenças infecciosas e suplementação”.

3) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar o enfraquecimento do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

A suplementação pode ser uma grande ajuda para manter a cândida sob controle em várias frentes.

1) Evitar que nosso corpo sofra inflamação crônica, pois isso ativaria o cortisol, que inibe a produção de linfócitos, enfraquecendo nosso sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

2) Melhorar a funcionalidade do nosso sistema imunológico para prevenir a proliferação da cândida.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

3) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, pois permitem que a cândida entre na corrente sanguínea.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão e pimenta-do-reino.

4) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a supressão do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e onochiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e tratamento de alergias e intolerâncias alimentares.

A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes de intervenção:

1) Ativação das enzimas Dao, Mao e Pao que são capazes de degradar aminas biogênicas, incluindo a histamina, responsáveis por aumentar a resposta imune e, ao mesmo tempo, reduzir a acidose responsável pela sua inibição. A vitamina C é o micronutriente que demonstrou eficácia mais específica do que outros na ativação dessas enzimas.

2) Evitar a acidose tecidual que é a principal responsável pelo fenômeno de redução da atividade das enzimas Dao, Mao, Pao.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

3) Regula o sistema imunológico, especialmente as células dendríticas, que são responsáveis pelo processo de identificação de antígenos não próprios e pelo direcionamento da resposta imune.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, N-acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

4) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis pela formação de aminas biogênicas.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta-do-reino.

5) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a destruição dos linfócitos Th1 e o desequilíbrio do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento da gota. A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes de intervenção:

1) Reduzir o açúcar no sangue, pois existe uma estreita relação entre hiperglicemia/diabetes e esta patologia.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, L-carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

2) Diminuir a secreção de cortisol, pois ele atua diretamente no aumento dos níveis de açúcar no sangue.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosa, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Evitar a acidose tecidual, que é responsável por ser um dos processos que induzem a apoptose celular e, portanto, a produção de purinas endógenas.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

4) Evitar que nosso corpo sofra inflamação crônica, pois isso ativaria o cortisol e aumentaria a apoptose celular.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

5) Neutralizar a produção de radicais livres, Ages e Ales, evitando a apoptose celular causada por esses agentes oxidantes.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção de doenças da tireoide. A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes de intervenção. Podem ser integrados micronutrientes utilizados diretamente no processo de produção dos hormônios tireoidianos (cuja falta pode levar ao déficit), como iodo, selênio e tirosina.

O iodo é essencial para a produção dos hormônios T3 e T4 e é suficiente usar sal de cozinha iodado.

O selênio é um microelemento que ajuda as células a transformar T4 em T3 (forma ativa).

A tirosina é um aminoácido não essencial (o corpo pode produzi-lo endogenamente) e é um componente essencial para a produção do hormônio tireoidiano T4 (tiroxina).

1) Diminuir a secreção de cortisol, pois ele atua na hipófise e no hipotálamo, induzindo hiperatividade da tireoide. Além disso, o excesso de cortisol desestabiliza o sistema imunológico, causando a doença “tireoide de Hashimoto”. Por fim, estimula a produção de dopamina, um forte inibidor da função tireoidiana.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

2) Reduzir a glicemia (evitando a assimilação excessiva desta pelos neurônios) e, portanto, a presença de insulina, que lembramos que provoca picos do hormônio leptina (que atua diretamente na funcionalidade da tireoide)

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, L-carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

3) Combater a disbiose e o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis ​​pela inflamação crônica e, portanto, das citocinas que induzem a diminuição da ação enzimática necessária para transformar T4 em T3 (com aumento de rT3).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta-do-reino.

4) Regulação do sistema imunológico, especialmente das células dendríticas, responsáveis ​​pelo processo de identificação de antígenos não próprios e diretoras da resposta imune, que é a base das doenças autoimunes (tireoide de Hashimoto).

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, nacetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

5) Combater a inflamação crônica, dada a correlação direta entre esse estado patológico e o aumento de citocinas, que atuam diretamente na função tireoidiana.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento da osteoartrite em várias frentes.

1) Os seguintes micronutrientes são muito úteis no combate à osteoartrite:

– O ômega 3 neutraliza a ação dos eicosanoides ruins (produzidos pelo ômega 6) produzidos durante as fases inflamatórias da artrose.

– A metionina é muito importante no tratamento da osteoartrite porque aumenta o ímpeto de produção endógena de enxofre (necessário na cartilagem). Muitos estudos confirmaram que pessoas que sofrem de artrite têm três vezes menos enxofre do que pessoas saudáveis.

– A cúrcuma, em um estudo publicado no Annals of Internal Medicines, é comprovadamente muito eficaz no tratamento da osteoartrite do joelho, pois reduz a inflamação. Na verdade, ele é capaz de reduzir a produção de eicosanoides ruins ao inibir a enzima Cox 2.

– A canela tem propriedades anti-inflamatórias que também são encontradas no alívio dos sintomas da osteoartrite (redução da dor e menos inflamação).

– O gengibre tem funções anti-inflamatórias comparáveis às dos AINEs (aspirina) na inflamação óssea, articular e muscular, mas sem apresentar as contraindicações características.

– O cravo tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas que são muito úteis para combater condições inflamatórias.

 2) Combater a formação de acidose no organismo, dada a correlação direta entre esse estado patológico e a doença da artrose.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

3) Combater a inflamação crônica do nosso corpo dada a correlação direta entre esse estado patológico e a artrose.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

4) Aumentar a capacidade anabólica do nosso corpo para fortalecer e reconstruir a cartilagem.

Lista de nutrientes necessários: lisina, ornitina, prolina, glutamina, arginina, tirosina, vitamina C, vitamina D, melatonina.

5) Neutralizar a formação de radicais livres, que são diretamente responsáveis pela atividade inflamatória que coincide com a formação e progressão da artrose.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento da osteoporose. Na verdade, com ele você pode atuar em diferentes frentes.

1) Integrar os seguintes micronutrientes ativos no processo de reconstrução óssea.

– A vitamina D tem entre suas funções mais conhecidas a de regular tanto o metabolismo do cálcio, incluindo maior assimilação desse mineral pelo intestino, quanto a atividade dos fibroblastos (células que formam os ossos). Também aumenta a potência muscular, um fator sinérgico para uma boa saúde óssea.

– A vitamina C é essencial no processo de produção de colágeno (também o material que compõe os ossos e a cartilagem). Na verdade, é usado para melhorar o tratamento de fraturas, osteomalácia e raquitismo.

– O magnésio é um dos minerais mais abundantes no esqueleto. Ela desempenha um papel no crescimento e fortalecimento dos ossos.

– O fósforo contribui para a absorção do cálcio (no esqueleto a proporção é de um átomo de fósforo para cada 2,5 de cálcio).

– O cálcio é obviamente o mineral mais abundante nos ossos, por isso sua ingestão é essencial para mantê-los em boas condições. Principalmente na velhice, quando nosso metabolismo diminui a taxa de assimilação do cálcio.

– A arginina é um aminoácido que compõe a matriz celular dos ossos. Também estimula a produção do hormônio GH (importante para a reconstrução óssea).

– A lisina é um aminoácido que atua na formação do tecido conjuntivo ósseo-cartilaginoso e melhora a absorção de cálcio no intestino (evitando a eliminação deste mineral pela urina).

2) O aumento da fase reconstrutiva do nosso corpo, que entre os diversos tecidos também vê o esqueleto envolvido no processo catabólico/anabólico.

Lista de nutrientes necessários: lisina, ornitina, prolina, glutamina, arginina, tirosina, vitamina C, vitamina D, melatonina.

3) Combater doenças esqueléticas degenerativas, como a osteoartrite.

Lista de nutrientes necessários: cravo, gengibre, canela, açafrão, metionina, ômega 3.

4) Combater doenças esqueléticas degenerativas, como artrite.

Lista de nutrientes necessários: cravo, gengibre, picnogenol, cálcio, cobre, vitamina B9, vitamina B3, ômega 3, vitamina D.

5) Reduzir a acidose tecidual (e a acidose sanguínea) força nosso corpo a usar o cálcio dos ossos para restaurar o equilíbrio básico.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e tratamento da acidose tecidual em diversas frentes.

1) Os micronutrientes essenciais para inativar resíduos ácidos:

– O cálcio é o mineral utilizado pelo nosso corpo para produzir bicarbonato (sistema tampão) a partir das células da mucosa gástrica e das células do pâncreas (para tornar o bolo alimentar básico).

– A vitamina D aumenta a absorção de cálcio pelo intestino.

 2) Redução dos efeitos da disbiose e da cândida, que causam aumento na produção de álcool e metabólitos ácidos no intestino (que então fluem para a corrente sanguínea, acidificando-a).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

3) Melhoria da microcirculação venoso-arterial e do sistema linfático. De fato, um sistema circulatório eficiente pode aumentar a velocidade de inertização dos resíduos ácidos dos tecidos periféricos, que serão então eliminados pelos órgãos excretores (pulmões e rins).

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, gengibre, cúrcuma, taurina, prolina, cisteína, carnitina, arginina, cálcio, selênio, cobre, potássio, magnésio, vitamina E, vitamina D, vitamina C, vitamina B7, vitamina B3.

4) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose a partir da massa magra e o consequente desperdício ácido.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

A suplementação pode ser uma ajuda válida em várias frentes para prevenir e tratar a inflamação crônica.

1) Os micronutrientes essenciais para combater a inflamação crônica:

– Vitamina D que permite a modulação do sistema imunológico combatendo a inflamação. Na verdade, ele interage com os linfócitos chamados de volta ao local e com as interleucinas que aumentam e promovem fatores inflamatórios.

– Ômega 3, porque reduz a produção de eicosanoides ruins, causados ​​pelo ômega 6.

– Potássio, para aumentar a quantidade deste mineral dentro das células, protegendo-as da ação violenta da insulina (ação osmolar).

2) Neutraliza a formação de radicais livres, cuja produção é maior nas fases inflamatórias.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

3) Combater a inflamação restaurando a homeostase dos tecidos, usando especiarias por seu poder anti-inflamatório.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta preta.

A suplementação pode ser uma ajuda válida para melhorar nosso sistema imunológico em várias frentes.

1) Suplemente com os seguintes micronutrientes para combater doenças infecciosas:

– A vitamina C é essencial porque aumenta a atividade dos linfócitos em 10 vezes.

– A vitamina D é essencial porque aumenta a velocidade de resposta dos linfócitos e modula (inibe) a resposta imune autoimune (contra o nosso corpo).

– A vitamina A impede a entrada de vírus (ação antiviral, garantindo a robustez das paredes celulares). Ele também mantém o timo (uma das glândulas mais importantes para o sistema imunológico) eficiente. Também é essencial para o revestimento nasal (pelos e muco), porque retém partículas estranhas que entram a cada respiração (age contra invasões bacterianas). Ele também desempenha um papel no combate aos vírus do sarampo e da AIDS.

– A vitamina B6 é usada para neutralizar o enfraquecimento do sistema imunológico em idosos.

– A vitamina B7 também tem um poder tônico para o sistema imunológico, tendo se mostrado eficaz no combate a infecções bacterianas e virais resistentes a antibióticos.

– A vitamina B8 é vital para restaurar o sistema imunológico. Ele desempenha um papel importante na manutenção das glândulas sebáceas, dos nervos e da medula óssea.

– A vitamina B12 acelera a cura de herpes facial, herpes zoster, infecções virais e bacterianas.

– A vitamina E é usada para fortalecer o sistema imunológico, pois suprime a ação de diversas citocinas pró-inflamatórias: interleucina 1 (IL1) e 6 (IL6), ambas responsáveis ​​por doenças inflamatórias crônicas.

– O cobre desempenha um papel muito importante no sistema imunológico; de fato, vários estudos confirmam que seu uso leva a uma maior eficácia dos anticorpos contra salmonela, tuberculose e outras bactérias patogênicas.

– O zinco é conhecido por suas propriedades contra doenças virais e grande protetor do sistema imunológico. Um estudo da Universidade Estadual de Ohio demonstrou a capacidade desse mineral de conter a resposta imune, atenuando a inflamação.

– A N-acetilcisteína, após mais de 220 estudos científicos, provou ser eficaz em bronquite, doenças pulmonares (pneumonia), na prevenção e tratamento de resfriados e tuberculose.

– A glutamina (também chamada de L-glutamina) é um aminoácido não essencial, fonte de energia para os linfócitos (glóbulos brancos), dada a sua necessidade de rápida divisão (duplicação celular). Tudo isso é muito útil para estimular a reprodução das células imunológicas em nosso corpo.

– Foi demonstrado que o alfa-cetoglutarato de ornitina melhora os mecanismos de autodefesa (sistema imunológico) em animais de laboratório.

– O cravo, pelas suas propriedades antissépticas e antibacterianas, é indicado para combater doenças causadas pelo resfriado, como amigdalite, laringite, faringite, tosse e resfriados crônicos. Também combate infecções respiratórias e do trato urinário.

– O galato de epigalocatequina, em uma das descobertas mais recentes, demonstrou bloquear a ação do vírus da AIDS (estudo conduzido pelo Instituto Aichi, no Japão). Essa eficácia também parece ser direcionada contra o vírus influenza. O galato de epigalocatequina fortalece nosso sistema imunológico.

– A quercetina demonstrou ser eficaz contra doenças como resfriados, levando à redução do tempo de infecção e à diminuição significativa dos sintomas relacionados. Essa ação antiviral foi mais marcante contra os vírus da poliomielite, hepatite A e B, HIV e contra retrovírus, vírus coxsackie e rinovírus.

2) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a destruição do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Neutralizar a produção de radicais livres, evitando a oxidação do endotélio arterial e venoso, e uma menor eficiência do sistema circulatório (que utiliza o sistema imunológico para atingir os tecidos periféricos).

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

4) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica enfraquecendo o sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

5) Neutralizar a formação do estado de acidose do corpo, dada a correlação direta entre esse estado patológico e nosso sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

A suplementação pode ser um auxílio válido na redução da acidose e, portanto, da consequente produção da enzima 5-alfa-redutase, base desta patologia.

1) Os micronutrientes essenciais para inativar resíduos ácidos são:

– O cálcio é o mineral utilizado pelo nosso corpo para produzir bicarbonato (sistema tampão) a partir das células da mucosa gástrica e das células do pâncreas (para tornar o bolo alimentar básico).

– A vitamina D aumenta a absorção de cálcio pelo intestino.

2) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose a partir da massa magra e o consequente desperdício ácido.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Redução dos efeitos da disbiose e da cândida, que causam aumento na produção de álcool e metabólitos ácidos no intestino (que então fluem para a corrente sanguínea, acidificando-a).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta preta.

A suplementação pode ser uma ajuda válida para combater a impotência e o declínio do desejo sexual.

1) Suplemente com os seguintes micronutrientes para aumentar a produção de testosterona livre: – A melatonina é essencial para remodular a produção de testosterona durante a noite (inibindo o cortisol).

– Cordyceps sinensis é um cogumelo de origem chinesa que demonstrou aumentar a produção de testosterona.

– Tribulus terrestris é uma erva que demonstrou aumentar a produção de testosterona.

2) Diminuir as reservas de gordura, para evitar que a testosterona seja convertida em estradiol.

Lista de nutrientes necessários: coenzima Q10, arginina, carnitina, glutamina, taurina, ornitina, pimenta-do-reino.

3) Diminuir a secreção de cortisol, um grande antagonista da testosterona e capaz de aumentar a acidose sanguínea.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, tribulus terrestris, schisandra, ginseng, teanina, rhodiola rosa, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D

4) Diminuir a quantidade de glicose no sangue, pois o diabetes e a hiperglicemia são considerados os fatores mais relevantes na patologia da impotência física, além de poderem aumentar a acidose.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, galato de epigalocatequina, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

5) Melhoria da microcirculação veno-arterial e do sistema linfático. Na verdade, a doença arteriosclerótica é uma das principais causas de impotência física.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, gengibre, cúrcuma, taurina, prolina, cisteína, carnitina, arginina, cálcio, selênio, cobre, potássio, magnésio, vitamina E, vitamina D, vitamina C, vitamina B7, vitamina B3.

6) Reduzir a acidose tecidual (e sanguínea), que provoca a ativação dos hormônios Gh e Igf-1 e, finalmente, da enzima 5-alfa-redutase.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

A suplementação pode ser uma ajuda válida para neutralizar o início do Alzheimer ou retardar sua progressão.

1) Suplemente com os seguintes micronutrientes para neutralizar a produção de radicais livres nos neurônios. – O ácido alfalipóico desempenha o importante papel de regenerar a glutationa (sem a necessidade de NADP), as vitaminas C e E e a coenzima Q10. Seu pequeno tamanho permite que ele atravesse a barreira hematoencefálica, neutralizando os radicais livres presentes nos neurônios.

– A cúrcuma, de acordo com muitos estudos científicos, demonstrou ser muito eficaz em ajudar o sistema imunológico a eliminar placas beta amiloides. Também é um poderoso antioxidante.

– Foi demonstrado que o galato de epigalocatequina protege os neurônios de doenças demenciais, como Parkinson e Alzheimer.

– O resveratrol é um poderoso antioxidante que pode neutralizar a formação de radicais livres dentro dos neurônios.

– O picnogenol demonstrou ser muito eficaz na inibição da formação do ânion superóxido (radical livre) dentro dos neurônios, pois atravessa a barreira hematoencefálica.

2) Diminuir a secreção de cortisol, pois sua presença aumenta a quantidade de glicose no sangue.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Reduzir a quantidade de glicose no sangue, pois diabetes e hiperglicemia são considerados os fatores mais relevantes no Alzheimer.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, galato de epigalocatequina, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

4) Neutralizar a produção de radicais livres para evitar a destruição dos neurônios.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

5) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica e favorecem a produção de cortisol (e açúcar no sangue).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

6) Combater a inflamação crônica em nosso corpo, dada a correlação direta entre esse estado patológico e o Alzheimer.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

A suplementação pode ser uma ajuda válida no combate à depressão:

1) Diminuir a produção de insulina, que atua diretamente na produção de neurotransmissores (serotonina).

Lista de nutrientes necessários: cromo, vitamina B1, vitamina D, manganês, potássio, magnésio, arginina, carnitina, glutamina, taurina, canela, galato de epigalocatequina, resveratrol, açafrão.

2) Diminuir a secreção de cortisol que atua na produção de neurotransmissores (dopamina e noradrenalina).

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica e favorecem a produção de cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta preta.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção de dores de cabeça. A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes de intervenção. A vitamina C é o micronutriente que mais do que outros demonstrou eficácia específica na ativação das enzimas Dao, Mao e Pao que degradam aminas biogênicas (histamina), responsáveis pela permeabilidade da barreira hematoencefálica (enxaqueca).

1) Diminuir a secreção de cortisol, pois é um indicador do equilíbrio dos neurotransmissores (cefaleia tensional) evitando a destruição dos linfócitos Th1 e o desequilíbrio do sistema imunológico (enxaqueca induzida pela histamina).

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

2) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis pela formação de aminas biogênicas.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta-do-reino.

3) Regulação do sistema imunológico, especialmente das células dendríticas, responsáveis pelo processo de identificação de antígenos não próprios.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, N-acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

4) Evitar a acidose tecidual que, além de ser a principal causa da redução da atividade das enzimas Dao, Mao, Pao, também afeta o pH do tecido cerebral.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

5) Neutraliza a formação de radicais livres que são diretamente responsáveis pela atividade inflamatória presente no tecido neuronal em caso de dor de cabeça.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

6) Reduzir a glicemia (evitando sua assimilação excessiva pelos neurônios) melhorando o efeito da insulina.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção do hirsutismo e da calvície.

1) Recomenda-se suplementar com os seguintes micronutrientes.

– A vitamina B4 (adenina) melhora a formação de queratina (para a formação das unhas e cabelos) e a atividade do folículo piloso.

– A vitamina B5 (ácido pantotênico) é um importante antioxidante que previne o envelhecimento e a queda de cabelo.

– A vitamina B 7 (inositol) é usada para tratar a calvície porque melhora o crescimento do cabelo.

– A N-acetilcisteína (Nac) é um aminoácido que compõe o cabelo e por isso sua integração é recomendada em caso de calvície. A suplementação pode ser um auxílio válido na redução da acidez que causa a ativação dos hormônios Gh e Igf-1 e, finalmente, da enzima 5-alfa-redutase.

1) A diminuição da acidose tecidual.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

2) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, que promovem a produção de cortisol e, portanto, resíduos ácidos.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

3) Combater a inflamação crônica dada a correlação direta entre esse estado patológico e o aumento do cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

4) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose a partir da massa magra e o consequente desperdício ácido.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

A suplementação pode ser uma ajuda válida no combate ao envelhecimento.

1) Suplementar com vitamina D porque, como acabamos de dizer, ela promove a produção dos peptídeos que compõem o Ponc (pró-opiomelanocortina).

2) A diminuição da secreção de cortisol diminui a disponibilidade do hormônio Msh.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica e favorecem a produção de cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

4) Combater a inflamação crônica em nosso corpo dada a correlação direta entre esse estado patológico e o aumento do cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

A suplementação pode ser um auxílio válido no combate à constipação e à formação de hemorroidas.

1) Reduzir a glicemia nos permite diminuir tanto o uso de insulina quanto a retenção de água pelo corpo.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, galato de epigalloca techina, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

2) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose endógena e consequentemente a retenção hídrica.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Melhoria da microcirculação venoso-arterial para reduzir a inflamação das hemorroidas.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, gengibre, cúrcuma, taurina, prolina, cisteína, carnitina, arginina, cálcio, selênio, cobre, potássio, magnésio, vitamina E, vitamina D, vitamina C, vitamina B7, vitamina B3.

A suplementação pode ser uma ajuda válida no combate à celulite.

1) A redução da glicose no sangue nos permite diminuir o uso de insulina pelo nosso corpo e, portanto, a retenção de líquidos e o acúmulo de gordura nas áreas onde a celulite mais se instala.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, galato de epigalocatequina, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

2) Diminuir as reservas de gordura e, consequentemente, aumentar o consumo de lipídios pelo organismo.

Lista de nutrientes necessários: coenzima Q10, arginina, carnitina, glutamina, taurina, ornitina, pimenta-do-reino, galato de epigalocatequina

3) Combater a inflamação crônica localizada no tecido adiposo da área da celulite.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

4) Melhoria da microcirculação venoso-arterial e linfática para permitir que os adipócitos liberem ácidos graxos.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, gengibre, cúrcuma, taurina, prolina, cisteína, carnitina, arginina, cálcio, selênio, cobre, potássio, magnésio, vitamina E, vitamina D, vitamina C, vitamina B7, vitamina B3.

A suplementação pode ser uma ajuda válida no combate à sarcopenia.

1) Tome vitaminas e aminoácidos para melhorar a produção de colágeno:

– A vitamina C é essencial para o processo de formação das hélices de colágeno.

– A vitamina D atua nas células musculares induzindo o crescimento muscular (sua deficiência causa raquitismo).

– A melatonina é a rainha dos hormônios e é capaz de reduzir o cortisol plasmático e promover a produção noturna dos hormônios Gh e Igf-1.

– O aminoácido glutamina é capaz de aumentar a produção do hormônio GH, essencial para o crescimento muscular.

– O aminoácido prolina é parte essencial na formação das hélices de colágeno (a parte mais rígida). – O aminoácido ornitina estimula a produção do hormônio Gh e Igf-1 necessários para a fase anabólica.

– O aminoácido arginina promove o crescimento do sistema muscular e dos tendões, aumentando a produção endógena de Gh.

– O aminoácido lisina tem como principal função a estabilização do colágeno, em sinergia com a vitamina C.

– O aminoácido tirosina reduz os níveis de cortisol e promove a produção do hormônio GH.

2) Diminuir a secreção de cortisol para neutralizar o efeito catabólico desse hormônio.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica e favorecem a produção de cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta preta.

4) Aumentar a produção de testosterona para promover a fase anabólica noturna.

Lista de nutrientes necessários: melatonina, cordyceps sinensis, tribulus terrestris.

ARTERIOESCLEROSE E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento da arteriosclerose em diversas frentes.

1) Integre os seguintes micronutrientes para combater a arteriosclerose.

– A vitamina B3 atua como vasodilatador, remove lipídios das paredes das artérias (ateromas), diminui a quantidade de colesterol LDL (ruim) e aumenta o colesterol HDL (bom). Melhora a circulação e tende a estabilizar a pressão alta em idosos.

– A vitamina B7 é essencial para o metabolismo do colesterol, pois é capaz de promover a remoção de gordura das artérias (ateromas), permitindo que as células a utilizem. Também foi descoberto que ele tem a capacidade de fortalecer o sistema circulatório (incluindo veias e capilares) e também reduzir o endurecimento (redução da pressão alta).

– A vitamina C é um antiesclerosante extraordinário e atua em diversas frentes. Dissolve ateromas nas artérias, repara o tecido endotelial e reduz a quantidade de LDL (de 15 a 20% menos).

– A vitamina D atua diretamente nas células do endotélio vascular e nos mastócitos que geram a resposta imune (com a formação de ateromas). Foi confirmada uma relação inversa entre a quantidade de cálcio depositada no epitélio (calcificação das veias) e a quantidade de vitamina D (quanto maior a vitamina, menor o cálcio).

– A vitamina E atua contra a doença arteriosclerótica em diversas frentes. Ele neutraliza a oxidação do LDL (quando oxidado ele adere às paredes das artérias), diminui a agregação plaquetária (reduzindo a possibilidade de trombos, coágulos e derrames), reconstrói as paredes vasculares e tem efeito vasodilatador.

– O magnésio tem diversas ações protetoras no sistema circulatório. Ajuda a reduzir a pressão arterial agindo nas células do músculo cardíaco (fazendo-as relaxar), prevenindo palpitações e batimentos cardíacos irregulares. É um excelente vasodilatador. Inibe a coagulação sanguínea (reduzindo o risco de acidente vascular cerebral isquêmico). Reduz o colesterol.

– O potássio ajuda a baixar a pressão arterial e é usado para prevenir ataques cardíacos e normalizar os batimentos cardíacos.

– O cobre, segundo alguns estudos, tem desempenhado um papel importante na redução de danos à aorta e ao coração (após eventos como ataques cardíacos), graças à sua ação anti-inflamatória. Também regula a pressão arterial.

 – O selênio é usado para afinar o sangue, regular as prostaglandinas e a viscosidade das plaquetas (prevenindo doenças coronárias, derrames e insuficiência cardíaca).

– O cálcio pode ser usado para tratar hipertensão e sua deficiência pode criar hiperexcitabilidade ou arritmias cardíacas.

– A arginina é uma aliada preciosa do sistema cardiovascular. O uso deste aminoácido produziu redução do colesterol total (incluindo LDL), redução do tamanho dos ateromas, diminuição da agregação plaquetária, efeito dilatador dos vasos e reconstrução do epitélio das veias. É essencial no combate a patologias como hipertensão, angina de peito, aterosclerose e hipercolesterolemia.

– A carnitina é um aminoácido cujo uso demonstrou reduzir o colesterol no sangue. Em pacientes tratados por insuficiência cerebrovascular, melhora a circulação cerebral.

– A cisteína é um aminoácido que promove o aproveitamento da gordura pelas células, diminuindo as lipoproteínas no sangue.

– A prolina é um aminoácido usado pelo corpo para reconstruir o colágeno. Foi demonstrado que a suplementação de prolina (em combinação com vitamina C) reconstrói o endotélio arterial e reduz o fenômeno aterosclerótico.

– A taurina é um aminoácido usado no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. Aumenta a eficiência e a contratilidade do coração, aumentando o suprimento sanguíneo para o miocárdio e é um poderoso vasodilatador (através da síntese de óxido nítrico).

– A cúrcuma provou ser uma aliada valiosa contra a arteriosclerose. Em alguns estudos, reduziu a quantidade de LDL (ruim) em 12% e aumentou o HDL (bom) em 25-30%. É também um agente antiplaquetário com a mesma eficácia da aspirina na prevenção de trombose e derrame.

– O gengibre confirmou sua capacidade de curar doenças arterioscleróticas. Em particular, uma redução de 44% nas lesões ateroscleróticas, 27% nos triglicerídeos, 53% nas lipoproteínas VLDL, 33% nas lipoproteínas LDL (ruins) e uma redução geral na oxidação e agregação de lipoproteínas foram observadas em animais de laboratório.

– O cravo melhora a fluidez do sangue protegendo as lipoproteínas da oxidação pelos radicais livres. Essa atividade protege o sistema cardiovascular da aterosclerose.

– O galato de epigalocatequina tem um efeito inibitório na oxidação do LDL. Também pode reduzir o colesterol. Um estudo realizado por pesquisadores holandeses descobriu uma menor incidência de acidente vascular cerebral e aterosclerose aórtica grave e um menor risco de trombose.

– O resveratrol é um dos bioflavonoides mais eficazes no combate à arteriosclerose. É reconhecido por sua capacidade de atuar como vasodilatador, inibir a agregação plaquetária, reduzir a pressão arterial, inibir a peroxidação de lipoproteínas (LDL) e regenerar a elasticidade dos vasos periféricos.

– A quercetina é um bioflavonoide com interessantes propriedades antiarterioscleróticas. Promove a cicatrização de microlesões nas veias, prevenindo a formação de placas ateroscleróticas. Aumenta a resistência da parede e a permeabilidade dos vasos capilares, protegendo-os de rupturas e hemorragias. Isso resulta em uma diminuição da pressão arterial e um aumento do HDL (bom).

– O picnogenol (Opc) é um polifenol que estabiliza e protege o colágeno dos vasos, sendo muito útil contra distúrbios circulatórios como: infartos, edemas, hipertensão, varizes, doença renal. Também inibe a oxidação das lipoproteínas (LDL), impedindo que elas se depositem nas paredes arteriais.

– A hesperidina, também chamada de bioflavonoide cítrico, demonstrou aumentar a eficiência do colágeno e do tecido conjuntivo (especialmente o dos vasos) ao reduzir a fragilidade e a permeabilidade das paredes capilares. A hesperidina pode manter os níveis de colesterol baixos e pode ser usada no tratamento e prevenção de trombose.

2) Reduzir a quantidade de glicose no sangue, retardando assim a progressão da doença arteriosclerótica.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

3) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose a partir da massa magra.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

4) Neutralizar a produção de radicais livres, Ages e Ales, a fim de evitar a oxidação das lipoproteínas (LDL), do endotélio arterial e venoso.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

DIABETES E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento do diabetes em várias frentes.

1) Integre os seguintes micronutrientes que ajudam a reduzir o uso de insulina pelo nosso corpo. Vamos vê-los juntos.

– Foi demonstrado que a vitamina D modula a produção de insulina e protege as células pancreáticas responsáveis por sua secreção. Também melhora a sensibilidade das células musculares à insulina, permitindo menor produção de insulina.

– A vitamina B1 aumenta a eficiência da insulina, diminuindo assim sua secreção pelo pâncreas.

– O cromo é um ativador do GFT (Fator de Tolerância à Glicose), que melhora a absorção de glicose pelas células, limitando a necessidade de maiores quantidades de insulina.

– O manganês melhora a regulação da glicemia ao medir o uso de insulina e cortisol.

– O magnésio é um mineral que aumenta o efeito da insulina, usada no combate ao diabetes.

– O potássio é essencial para a transformação da glicose em glicogênio (no fígado), resultando em sinergia com a ação da insulina.

– A arginina é facilmente utilizada pelo corpo para produzir glicose, tornando desnecessária a intervenção do cortisol.

– A carnitina é um dipeptídeo que melhora a sensibilidade das células musculares à insulina. Na verdade, ele é usado para tratar diabetes.

– A glutamina (também chamada de L-glutamina) é um aminoácido que demonstrou ser eficaz na redução dos níveis de glicose no sangue, resultando na redução da insulina.

– A taurina é um aminoácido sulfurado sintetizado pelo fígado, que entre suas funções está a de exercer uma ação mimética da insulina, promovendo a assimilação da glicose.

– A canela é uma especiaria cujo uso diário permite controlar os níveis de açúcar no sangue e, portanto, modular mais corretamente a insulina (mitigar a queda de açúcar no sangue).

– O galato de epigalocatequina, entre seus inúmeros efeitos, também inclui o de reduzir a glicemia, tornando o efeito da insulina mais eficiente.

– O resveratrol, encontrado no vinho tinto, demonstrou uma capacidade extraordinária de regular os níveis de açúcar no sangue. Em alguns estudos, foi demonstrado que ele mantém os níveis de glicemia em jejum (evitando quedas glicêmicas) e reduz os picos glicêmicos pós-prandiais (aumentando a eficácia da insulina).

– Foi demonstrado que a cúrcuma, com sua capacidade anti-inflamatória, defende as células beta do pâncreas, mantendo a produção eficiente de insulina e sua modulação.

2) Diminuir a secreção de cortisol para evitar a produção de glicose a partir da massa magra (catabolismo).

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

TUMOR E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção do câncer ou, quando ele já se manifestou, mantê-lo sob controle. Há várias frentes que podem ser abordadas.

1) Prevenir a formação de células tumorais atuando sobre elementos que afetam a modificação do DNA celular, ou seja, radicais livres e produtos químicos. Para neutralizar a ação dos radicais livres devemos integrar os seguintes micronutrientes.

– A vitamina A é um dos antioxidantes mais poderosos, úteis para neutralizar ataques às membranas celulares e mitocondriais.

– A vitamina C, entre suas inúmeras funções, também desempenha a tarefa de antioxidante, auxiliando também a reativar a vitamina E, após esta ter cumprido sua função (por oxidação).

– Potássio, para dificultar a assimilação de glicose pelas células tumorais (otimização das bombas de sódio-potássio).

– Vitamina D, por ter demonstrado sua capacidade de interagir com o DNA das células tumorais, induzindo apoptose e inibindo sua duplicação. Além disso, essa vitamina neutraliza a angiogênese (crescimento de capilares para nutrir o tumor).

– A vitamina E é considerada uma das moléculas antioxidantes mais importantes que a natureza nos fornece. É especializado em neutralizar os radicais livres que atuam contra as membranas celulares (incluindo as das mitocôndrias) e as lipoproteínas. Ele também protege as vitaminas A, C e vitaminas do complexo B da oxidação.

– O ácido alfalipóico é o único antioxidante que atua contra os radicais livres tanto na fase lipídica (membrana celular e mitocôndrias) quanto na fase líquida (proteínas presentes no citosol). Ele também desempenha o importante papel de regenerar a glutationa, as vitaminas C e E e a coenzima Q10 (depois que estas esgotaram sua capacidade antioxidante). Outra peculiaridade que o torna precioso é seu pequeno tamanho, que lhe permite atravessar a barreira hematoencefálica, neutralizando os radicais livres presentes nos neurônios.

– A coenzima Q10 é essencial para melhorar a produção de energia das mitocôndrias. Sua presença reduz significativamente a produção de radicais livres resultantes da respiração celular.

– O cromo é um mineral que em diversos estudos demonstrou excelente eficácia contra os radicais livres. – O selênio é um mineral utilizado pelo nosso corpo para produzir glutationa (glutationa peroxidase), o mais importante antioxidante endógeno que temos. Também é capaz de aumentar as propriedades antioxidantes das vitaminas C e E, assim como da coenzima Q10.

– O molibdênio é um mineral essencial que entre suas funções também inclui ser um excelente antioxidante.

– A N-acetilcisteína (Nac) tem como principal função participar da formação da glutationa (com glutamato e glicina). – A taurina é um aminoácido contendo enxofre sintetizado pelo fígado a partir de dois aminoácidos: metionina e cisteína. Entre suas funções mais apreciadas está a capacidade antioxidante demonstrada contra a ação dos radicais livres.

– A cúrcuma (a molécula ativa é chamada de curcumina) é uma especiaria com enorme capacidade antioxidante. Mas a característica que o torna único é sua capacidade não apenas de neutralizar os radicais livres, mas também de prevenir sua formação. Possui capacidade antioxidante 300 vezes maior que a vitamina E e também atua na proteção dos neurônios. Outras funções curativas contra tumores são aquelas que inibem a angiogênese (formação de novas veias) e o aumento da apoptose das células tumorais.

– A pimenta-do-reino tem capacidade antioxidante satisfatória e aumenta em 1.000 vezes a assimilação de micronutrientes.

– A canela é uma das especiarias com maiores propriedades de combate aos radicais livres.

– O orégano é uma especiaria que entre suas importantes propriedades está a de ser um excelente antioxidante.

– O cravo pode ser considerado o rei dos antioxidantes. Na verdade, não há outra substância com maiores propriedades antirradicais. Para cada grama de cravo consumida, o corpo pode contar com uma capacidade antioxidante igual a 3.144 orac.

– Galato de epigalocatequina”, garantiu a reputação de longevidade entre os orientais. Na verdade, apenas uma xícara de chá fornece ao corpo 1.500 horas de antioxidantes.

– O resveratrol é um bioflavonoide encontrado no vinho tinto. Somente recentemente, muitos estudos científicos confirmaram a extraordinária capacidade antioxidante desta molécula. Atua em sinergia com as vitaminas C e A, chegando a 5.000 ORAC (quantidade de resveratrol presente em uma taça de vinho tinto). Também foi demonstrado que esta molécula possui propriedades anti-angiogênicas que neutralizam a formação de novos vasos sanguíneos (essenciais para o crescimento do tumor).

– A quercetina é um fitoestrogênio polifenólico encontrado em alimentos como alcaparras, ligústica, maçãs e cebolas roxas. É um poderoso antioxidante especializado em neutralizar os radicais livres nas células cerebrais (atravessa a barreira hematoencefálica) e aqueles que atacam as membranas celulares. Além disso, em vários estudos foi demonstrado que ele é capaz de bloquear o processo de transformação de células saudáveis em células tumorais, e até mesmo revertê-lo. Por fim, induz apoptose em células tumorais.

– O picnogenol é um polifenol natural encontrado em concentrações particularmente altas em sementes de uva vermelha e casca de pinheiro marítimo. É um poderoso antioxidante (trinta vezes mais potente que as vitaminas E e C), especializado em inibir a formação do ânion superóxido, defendendo os neurônios dos radicais livres. Parece ser eficaz no aumento do efeito citotóxico seletivo da quimioterapia, potencializando o efeito desse tratamento.

– A hesperidina, também chamada de bioflavonoide cítrico, entre suas inúmeras funções reconhecidas, está a de ser um poderoso antioxidante. Para neutralizar a ação dos produtos químicos devemos integrar os seguintes micronutrientes.

– A vitamina C tem um efeito antitóxico que protege nosso corpo de substâncias nocivas como cádmio, mercúrio, chumbo, arsênio e benzeno. Também previne a formação de nitrosaminas (cancerígenas) a partir de nitratos e nitritos (substâncias presentes em carnes curadas, frutas e vegetais). Ele também neutraliza a ação do monóxido de carbono (um dos gases mais tóxicos da poluição atmosférica) e da fumaça do cigarro.

– O selênio tem efeito quelante contra metais tóxicos, como arsênio, mercúrio, chumbo e cádmio. Protege dos raios ultravioleta.

– O iodo desempenha um papel na proteção das células contra a radiação (poeira radioativa).

– A metionina é um aminoácido que entre suas diversas funções também exerce uma ação desintoxicante contra metais pesados.

2) Evitar inflamações crônicas para não criar um desequilíbrio no sistema imunológico que leve à eliminação de linfócitos Th2 (responsáveis por matar células tumorais).

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

3) Evitar a acidose tecidual para não tornar nosso corpo hospitaleiro à invasão de células tumorais e reduzir a ação das enzimas Mao, Dao e Pao (que degradam aminas biogênicas).

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

4) Melhorar a resistência da matriz extracelular ao ataque das enzimas metaloproteases, aumentando a capacidade anabólica do nosso corpo.

Lista de nutrientes necessários: lisina, ornitina, prolina, glutamina, arginina, tirosina, vitamina C, vitamina D, melatonina.

5) Melhorar nosso sistema imunológico para combater a formação de tumores promovidos por vírus e permitir maior atividade dos linfócitos Th1, responsáveis pela eliminação das células tumorais.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

6) Diminuir o cortisol, prevenindo o catabolismo da glicose a partir da massa magra e a destruição do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

7) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis pela formação de aminas biogênicas e, portanto, nitrosaminas. Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta preta.

DOR DE ESTÔMAGO E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser um auxílio válido na prevenção da dor de estômago, atuando em diferentes frentes de intervenção. A dor de estômago pode ser diretamente combatida tomando bicarbonato de sódio, que deve ser tomado longe das refeições.

1) Diminuir a secreção de cortisol, que atua diretamente na atividade do estômago e aumenta o estado de acidose.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosa, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

2) Evitar a acidose tecidual, que é a principal causa do déficit de produção de bicarbonato na mucosa gástrica. Além disso, a acidose inativa as enzimas Dao, Mao, Pao, que deveriam degradar aminas biogênicas (a vitamina C aumenta a atividade dessas enzimas). Na verdade, a histamina tem um receptor (H1) que aumenta a produção de ácido clorídrico no estômago.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

3) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsável pela formação de aminas (histamina) que induzem o aumento da secreção de ácido clorídrico (no estômago).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta preta.

DOENÇAS INTESTINAIS E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser um auxílio válido na prevenção e tratamento de doenças intestinais, atuando em múltiplas frentes.

1) Pela ingestão de suplementos específicos que, quando combinados com os alimentos, entram em contato com a flora bacteriana ruim, tornando o quimo venenoso e agindo diretamente nas colônias patogênicas.

Os nutrientes são:

– A pimenta-do-reino tem ação antibacteriana e anti-inflamatória, prevenindo inflamações no trato gastrointestinal. Por esse motivo, muitos estudos têm confirmado a inibição dessa especiaria na formação de células tumorais intestinais.

– A canela demonstrou funções antivirais e antifúngicas. Vários estudos demonstraram que esta especiaria é eficaz contra as bactérias Candida e Escherichia coli. Por esse motivo, também é usado como antídoto para combater a fermentação abdominal.

– O gengibre é uma especiaria que tem se destacado por suas propriedades anti-inflamatórias e antivirais. O consumo de gengibre aumenta a formação de uma boa flora bacteriana, inibindo bactérias.

– O orégano é um excelente tempero para o sistema gastrointestinal. Por um lado, auxilia na digestão e, por outro, combate bactérias (como antibióticos, mas sem efeitos negativos), parasitas e cândida.

– O cravo é usado há milhares de anos por suas propriedades antissépticas, antibacterianas e antifermentativas. Vários estudos confirmam sua eficácia no combate ao crescimento da flora bacteriana ruim e aos parasitas intestinais.

– A cúrcuma é usada há milhares de anos por seus efeitos antibacterianos, antifúngicos e anti-inflamatórios. Propriedades que são obviamente muito úteis dentro do nosso intestino.

2) Melhorar o sistema imunológico do nosso corpo, tornando mais eficaz a ação dos linfócitos T (Placas de Peyer) contra a flora bacteriana patogênica.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C. Explicações sobre seus efeitos podem ser encontradas no capítulo “Doenças infecciosas e suplementação”.

3) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar o enfraquecimento do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

CANDIDA E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma grande ajuda para manter a cândida sob controle em várias frentes.

1) Evitar que nosso corpo sofra inflamação crônica, pois isso ativaria o cortisol, que inibe a produção de linfócitos, enfraquecendo nosso sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

2) Melhorar a funcionalidade do nosso sistema imunológico para prevenir a proliferação da cândida.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

3) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, pois permitem que a cândida entre na corrente sanguínea.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão e pimenta-do-reino.

4) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a supressão do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e onochiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e tratamento de alergias e intolerâncias alimentares.

A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes de intervenção:

1) Ativação das enzimas Dao, Mao e Pao que são capazes de degradar aminas biogênicas, incluindo a histamina, responsáveis por aumentar a resposta imune e, ao mesmo tempo, reduzir a acidose responsável pela sua inibição. A vitamina C é o micronutriente que demonstrou eficácia mais específica do que outros na ativação dessas enzimas.

2) Evitar a acidose tecidual que é a principal responsável pelo fenômeno de redução da atividade das enzimas Dao, Mao, Pao.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

3) Regula o sistema imunológico, especialmente as células dendríticas, que são responsáveis pelo processo de identificação de antígenos não próprios e pelo direcionamento da resposta imune.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, N-acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

4) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis pela formação de aminas biogênicas.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta-do-reino.

5) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a destruição dos linfócitos Th1 e o desequilíbrio do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

GOTA E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento da gota. A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes de intervenção:

1) Reduzir o açúcar no sangue, pois existe uma estreita relação entre hiperglicemia/diabetes e esta patologia.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, L-carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

2) Diminuir a secreção de cortisol, pois ele atua diretamente no aumento dos níveis de açúcar no sangue.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosa, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Evitar a acidose tecidual, que é responsável por ser um dos processos que induzem a apoptose celular e, portanto, a produção de purinas endógenas.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

4) Evitar que nosso corpo sofra inflamação crônica, pois isso ativaria o cortisol e aumentaria a apoptose celular.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

5) Neutralizar a produção de radicais livres, Ages e Ales, evitando a apoptose celular causada por esses agentes oxidantes.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

PROBLEMAS DE TIREÓIDE E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção de doenças da tireoide. A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes de intervenção. Podem ser integrados micronutrientes utilizados diretamente no processo de produção dos hormônios tireoidianos (cuja falta pode levar ao déficit), como iodo, selênio e tirosina.

O iodo é essencial para a produção dos hormônios T3 e T4 e é suficiente usar sal de cozinha iodado.

O selênio é um microelemento que ajuda as células a transformar T4 em T3 (forma ativa).

A tirosina é um aminoácido não essencial (o corpo pode produzi-lo endogenamente) e é um componente essencial para a produção do hormônio tireoidiano T4 (tiroxina).

1) Diminuir a secreção de cortisol, pois ele atua na hipófise e no hipotálamo, induzindo hiperatividade da tireoide. Além disso, o excesso de cortisol desestabiliza o sistema imunológico, causando a doença “tireoide de Hashimoto”. Por fim, estimula a produção de dopamina, um forte inibidor da função tireoidiana.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

2) Reduzir a glicemia (evitando a assimilação excessiva desta pelos neurônios) e, portanto, a presença de insulina, que lembramos que provoca picos do hormônio leptina (que atua diretamente na funcionalidade da tireoide)

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, L-carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

3) Combater a disbiose e o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis ​​pela inflamação crônica e, portanto, das citocinas que induzem a diminuição da ação enzimática necessária para transformar T4 em T3 (com aumento de rT3).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta-do-reino.

4) Regulação do sistema imunológico, especialmente das células dendríticas, responsáveis ​​pelo processo de identificação de antígenos não próprios e diretoras da resposta imune, que é a base das doenças autoimunes (tireoide de Hashimoto).

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, nacetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

5) Combater a inflamação crônica, dada a correlação direta entre esse estado patológico e o aumento de citocinas, que atuam diretamente na função tireoidiana.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

ARTRITE E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento da osteoartrite em várias frentes.

1) Os seguintes micronutrientes são muito úteis no combate à osteoartrite:

– O ômega 3 neutraliza a ação dos eicosanoides ruins (produzidos pelo ômega 6) produzidos durante as fases inflamatórias da artrose.

– A metionina é muito importante no tratamento da osteoartrite porque aumenta o ímpeto de produção endógena de enxofre (necessário na cartilagem). Muitos estudos confirmaram que pessoas que sofrem de artrite têm três vezes menos enxofre do que pessoas saudáveis.

– A cúrcuma, em um estudo publicado no Annals of Internal Medicines, é comprovadamente muito eficaz no tratamento da osteoartrite do joelho, pois reduz a inflamação. Na verdade, ele é capaz de reduzir a produção de eicosanoides ruins ao inibir a enzima Cox 2.

– A canela tem propriedades anti-inflamatórias que também são encontradas no alívio dos sintomas da osteoartrite (redução da dor e menos inflamação).

– O gengibre tem funções anti-inflamatórias comparáveis às dos AINEs (aspirina) na inflamação óssea, articular e muscular, mas sem apresentar as contraindicações características.

– O cravo tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas que são muito úteis para combater condições inflamatórias.

 2) Combater a formação de acidose no organismo, dada a correlação direta entre esse estado patológico e a doença da artrose.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

3) Combater a inflamação crônica do nosso corpo dada a correlação direta entre esse estado patológico e a artrose.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

4) Aumentar a capacidade anabólica do nosso corpo para fortalecer e reconstruir a cartilagem.

Lista de nutrientes necessários: lisina, ornitina, prolina, glutamina, arginina, tirosina, vitamina C, vitamina D, melatonina.

5) Neutralizar a formação de radicais livres, que são diretamente responsáveis pela atividade inflamatória que coincide com a formação e progressão da artrose.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

OSTEOPOROSE E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e no tratamento da osteoporose. Na verdade, com ele você pode atuar em diferentes frentes.

1) Integrar os seguintes micronutrientes ativos no processo de reconstrução óssea.

– A vitamina D tem entre suas funções mais conhecidas a de regular tanto o metabolismo do cálcio, incluindo maior assimilação desse mineral pelo intestino, quanto a atividade dos fibroblastos (células que formam os ossos). Também aumenta a potência muscular, um fator sinérgico para uma boa saúde óssea.

– A vitamina C é essencial no processo de produção de colágeno (também o material que compõe os ossos e a cartilagem). Na verdade, é usado para melhorar o tratamento de fraturas, osteomalácia e raquitismo.

– O magnésio é um dos minerais mais abundantes no esqueleto. Ela desempenha um papel no crescimento e fortalecimento dos ossos.

– O fósforo contribui para a absorção do cálcio (no esqueleto a proporção é de um átomo de fósforo para cada 2,5 de cálcio).

– O cálcio é obviamente o mineral mais abundante nos ossos, por isso sua ingestão é essencial para mantê-los em boas condições. Principalmente na velhice, quando nosso metabolismo diminui a taxa de assimilação do cálcio.

– A arginina é um aminoácido que compõe a matriz celular dos ossos. Também estimula a produção do hormônio GH (importante para a reconstrução óssea).

– A lisina é um aminoácido que atua na formação do tecido conjuntivo ósseo-cartilaginoso e melhora a absorção de cálcio no intestino (evitando a eliminação deste mineral pela urina).

2) O aumento da fase reconstrutiva do nosso corpo, que entre os diversos tecidos também vê o esqueleto envolvido no processo catabólico/anabólico.

Lista de nutrientes necessários: lisina, ornitina, prolina, glutamina, arginina, tirosina, vitamina C, vitamina D, melatonina.

3) Combater doenças esqueléticas degenerativas, como a osteoartrite.

Lista de nutrientes necessários: cravo, gengibre, canela, açafrão, metionina, ômega 3.

4) Combater doenças esqueléticas degenerativas, como artrite.

Lista de nutrientes necessários: cravo, gengibre, picnogenol, cálcio, cobre, vitamina B9, vitamina B3, ômega 3, vitamina D.

5) Reduzir a acidose tecidual (e a acidose sanguínea) força nosso corpo a usar o cálcio dos ossos para restaurar o equilíbrio básico.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

ACIDOSE TECIDUAL E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção e tratamento da acidose tecidual em diversas frentes.

1) Os micronutrientes essenciais para inativar resíduos ácidos:

– O cálcio é o mineral utilizado pelo nosso corpo para produzir bicarbonato (sistema tampão) a partir das células da mucosa gástrica e das células do pâncreas (para tornar o bolo alimentar básico).

– A vitamina D aumenta a absorção de cálcio pelo intestino.

 2) Redução dos efeitos da disbiose e da cândida, que causam aumento na produção de álcool e metabólitos ácidos no intestino (que então fluem para a corrente sanguínea, acidificando-a).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

3) Melhoria da microcirculação venoso-arterial e do sistema linfático. De fato, um sistema circulatório eficiente pode aumentar a velocidade de inertização dos resíduos ácidos dos tecidos periféricos, que serão então eliminados pelos órgãos excretores (pulmões e rins).

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, gengibre, cúrcuma, taurina, prolina, cisteína, carnitina, arginina, cálcio, selênio, cobre, potássio, magnésio, vitamina E, vitamina D, vitamina C, vitamina B7, vitamina B3.

4) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose a partir da massa magra e o consequente desperdício ácido.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

INFLAMAÇÃO CRÔNICA E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida em várias frentes para prevenir e tratar a inflamação crônica.

1) Os micronutrientes essenciais para combater a inflamação crônica:

– Vitamina D que permite a modulação do sistema imunológico combatendo a inflamação. Na verdade, ele interage com os linfócitos chamados de volta ao local e com as interleucinas que aumentam e promovem fatores inflamatórios.

– Ômega 3, porque reduz a produção de eicosanoides ruins, causados ​​pelo ômega 6.

– Potássio, para aumentar a quantidade deste mineral dentro das células, protegendo-as da ação violenta da insulina (ação osmolar).

2) Neutraliza a formação de radicais livres, cuja produção é maior nas fases inflamatórias.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

3) Combater a inflamação restaurando a homeostase dos tecidos, usando especiarias por seu poder anti-inflamatório.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta preta.

DOENÇAS INFECCIOSAS E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida para melhorar nosso sistema imunológico em várias frentes.

1) Suplemente com os seguintes micronutrientes para combater doenças infecciosas:

– A vitamina C é essencial porque aumenta a atividade dos linfócitos em 10 vezes.

– A vitamina D é essencial porque aumenta a velocidade de resposta dos linfócitos e modula (inibe) a resposta imune autoimune (contra o nosso corpo).

– A vitamina A impede a entrada de vírus (ação antiviral, garantindo a robustez das paredes celulares). Ele também mantém o timo (uma das glândulas mais importantes para o sistema imunológico) eficiente. Também é essencial para o revestimento nasal (pelos e muco), porque retém partículas estranhas que entram a cada respiração (age contra invasões bacterianas). Ele também desempenha um papel no combate aos vírus do sarampo e da AIDS.

– A vitamina B6 é usada para neutralizar o enfraquecimento do sistema imunológico em idosos.

– A vitamina B7 também tem um poder tônico para o sistema imunológico, tendo se mostrado eficaz no combate a infecções bacterianas e virais resistentes a antibióticos.

– A vitamina B8 é vital para restaurar o sistema imunológico. Ele desempenha um papel importante na manutenção das glândulas sebáceas, dos nervos e da medula óssea.

– A vitamina B12 acelera a cura de herpes facial, herpes zoster, infecções virais e bacterianas.

– A vitamina E é usada para fortalecer o sistema imunológico, pois suprime a ação de diversas citocinas pró-inflamatórias: interleucina 1 (IL1) e 6 (IL6), ambas responsáveis ​​por doenças inflamatórias crônicas.

– O cobre desempenha um papel muito importante no sistema imunológico; de fato, vários estudos confirmam que seu uso leva a uma maior eficácia dos anticorpos contra salmonela, tuberculose e outras bactérias patogênicas.

– O zinco é conhecido por suas propriedades contra doenças virais e grande protetor do sistema imunológico. Um estudo da Universidade Estadual de Ohio demonstrou a capacidade desse mineral de conter a resposta imune, atenuando a inflamação.

– A N-acetilcisteína, após mais de 220 estudos científicos, provou ser eficaz em bronquite, doenças pulmonares (pneumonia), na prevenção e tratamento de resfriados e tuberculose.

– A glutamina (também chamada de L-glutamina) é um aminoácido não essencial, fonte de energia para os linfócitos (glóbulos brancos), dada a sua necessidade de rápida divisão (duplicação celular). Tudo isso é muito útil para estimular a reprodução das células imunológicas em nosso corpo.

– Foi demonstrado que o alfa-cetoglutarato de ornitina melhora os mecanismos de autodefesa (sistema imunológico) em animais de laboratório.

– O cravo, pelas suas propriedades antissépticas e antibacterianas, é indicado para combater doenças causadas pelo resfriado, como amigdalite, laringite, faringite, tosse e resfriados crônicos. Também combate infecções respiratórias e do trato urinário.

– O galato de epigalocatequina, em uma das descobertas mais recentes, demonstrou bloquear a ação do vírus da AIDS (estudo conduzido pelo Instituto Aichi, no Japão). Essa eficácia também parece ser direcionada contra o vírus influenza. O galato de epigalocatequina fortalece nosso sistema imunológico.

– A quercetina demonstrou ser eficaz contra doenças como resfriados, levando à redução do tempo de infecção e à diminuição significativa dos sintomas relacionados. Essa ação antiviral foi mais marcante contra os vírus da poliomielite, hepatite A e B, HIV e contra retrovírus, vírus coxsackie e rinovírus.

2) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a destruição do sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Neutralizar a produção de radicais livres, evitando a oxidação do endotélio arterial e venoso, e uma menor eficiência do sistema circulatório (que utiliza o sistema imunológico para atingir os tecidos periféricos).

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

4) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica enfraquecendo o sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

5) Neutralizar a formação do estado de acidose do corpo, dada a correlação direta entre esse estado patológico e nosso sistema imunológico.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

PROBLEMAS DE PRÓSTATA E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser um auxílio válido na redução da acidose e, portanto, da consequente produção da enzima 5-alfa-redutase, base desta patologia.

1) Os micronutrientes essenciais para inativar resíduos ácidos são:

– O cálcio é o mineral utilizado pelo nosso corpo para produzir bicarbonato (sistema tampão) a partir das células da mucosa gástrica e das células do pâncreas (para tornar o bolo alimentar básico).

– A vitamina D aumenta a absorção de cálcio pelo intestino.

2) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose a partir da massa magra e o consequente desperdício ácido.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Redução dos efeitos da disbiose e da cândida, que causam aumento na produção de álcool e metabólitos ácidos no intestino (que então fluem para a corrente sanguínea, acidificando-a).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta preta.

IMPOTÊNCIA E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida para combater a impotência e o declínio do desejo sexual.

1) Suplemente com os seguintes micronutrientes para aumentar a produção de testosterona livre: – A melatonina é essencial para remodular a produção de testosterona durante a noite (inibindo o cortisol).

– Cordyceps sinensis é um cogumelo de origem chinesa que demonstrou aumentar a produção de testosterona.

– Tribulus terrestris é uma erva que demonstrou aumentar a produção de testosterona.

2) Diminuir as reservas de gordura, para evitar que a testosterona seja convertida em estradiol.

Lista de nutrientes necessários: coenzima Q10, arginina, carnitina, glutamina, taurina, ornitina, pimenta-do-reino.

3) Diminuir a secreção de cortisol, um grande antagonista da testosterona e capaz de aumentar a acidose sanguínea.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, tribulus terrestris, schisandra, ginseng, teanina, rhodiola rosa, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D

4) Diminuir a quantidade de glicose no sangue, pois o diabetes e a hiperglicemia são considerados os fatores mais relevantes na patologia da impotência física, além de poderem aumentar a acidose.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, galato de epigalocatequina, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

5) Melhoria da microcirculação veno-arterial e do sistema linfático. Na verdade, a doença arteriosclerótica é uma das principais causas de impotência física.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, gengibre, cúrcuma, taurina, prolina, cisteína, carnitina, arginina, cálcio, selênio, cobre, potássio, magnésio, vitamina E, vitamina D, vitamina C, vitamina B7, vitamina B3.

6) Reduzir a acidose tecidual (e sanguínea), que provoca a ativação dos hormônios Gh e Igf-1 e, finalmente, da enzima 5-alfa-redutase.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

ALZHEIMER E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida para neutralizar o início do Alzheimer ou retardar sua progressão.

1) Suplemente com os seguintes micronutrientes para neutralizar a produção de radicais livres nos neurônios. – O ácido alfalipóico desempenha o importante papel de regenerar a glutationa (sem a necessidade de NADP), as vitaminas C e E e a coenzima Q10. Seu pequeno tamanho permite que ele atravesse a barreira hematoencefálica, neutralizando os radicais livres presentes nos neurônios.

– A cúrcuma, de acordo com muitos estudos científicos, demonstrou ser muito eficaz em ajudar o sistema imunológico a eliminar placas beta amiloides. Também é um poderoso antioxidante.

– Foi demonstrado que o galato de epigalocatequina protege os neurônios de doenças demenciais, como Parkinson e Alzheimer.

– O resveratrol é um poderoso antioxidante que pode neutralizar a formação de radicais livres dentro dos neurônios.

– O picnogenol demonstrou ser muito eficaz na inibição da formação do ânion superóxido (radical livre) dentro dos neurônios, pois atravessa a barreira hematoencefálica.

2) Diminuir a secreção de cortisol, pois sua presença aumenta a quantidade de glicose no sangue.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Reduzir a quantidade de glicose no sangue, pois diabetes e hiperglicemia são considerados os fatores mais relevantes no Alzheimer.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, galato de epigalocatequina, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

4) Neutralizar a produção de radicais livres para evitar a destruição dos neurônios.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

5) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica e favorecem a produção de cortisol (e açúcar no sangue).

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

6) Combater a inflamação crônica em nosso corpo, dada a correlação direta entre esse estado patológico e o Alzheimer.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

DEPRESSÃO E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida no combate à depressão:

1) Diminuir a produção de insulina, que atua diretamente na produção de neurotransmissores (serotonina).

Lista de nutrientes necessários: cromo, vitamina B1, vitamina D, manganês, potássio, magnésio, arginina, carnitina, glutamina, taurina, canela, galato de epigalocatequina, resveratrol, açafrão.

2) Diminuir a secreção de cortisol que atua na produção de neurotransmissores (dopamina e noradrenalina).

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica e favorecem a produção de cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta preta.

DORES DE CABEÇA E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção de dores de cabeça. A ação desenvolvida pelos diversos micronutrientes atua em diferentes frentes de intervenção. A vitamina C é o micronutriente que mais do que outros demonstrou eficácia específica na ativação das enzimas Dao, Mao e Pao que degradam aminas biogênicas (histamina), responsáveis pela permeabilidade da barreira hematoencefálica (enxaqueca).

1) Diminuir a secreção de cortisol, pois é um indicador do equilíbrio dos neurotransmissores (cefaleia tensional) evitando a destruição dos linfócitos Th1 e o desequilíbrio do sistema imunológico (enxaqueca induzida pela histamina).

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

2) Combate a disbiose, o SIBO e a permeabilidade intestinal, responsáveis pela formação de aminas biogênicas.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, açafrão, pimenta-do-reino.

3) Regulação do sistema imunológico, especialmente das células dendríticas, responsáveis pelo processo de identificação de antígenos não próprios.

Lista de nutrientes necessários: quercetina, galato de epigalocatequina, cravo, ornitina alfa-cetoglutarato, glutamina, N-acetilcisteína, zinco, cobre, vitamina E, vitamina B12, vitamina B8, vitamina B7, vitamina B6, vitamina A, vitamina D, vitamina C.

4) Evitar a acidose tecidual que, além de ser a principal causa da redução da atividade das enzimas Dao, Mao, Pao, também afeta o pH do tecido cerebral.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

5) Neutraliza a formação de radicais livres que são diretamente responsáveis pela atividade inflamatória presente no tecido neuronal em caso de dor de cabeça.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, orégano, canela, pimenta-do-reino, cúrcuma, taurina, N-acetilcisteína, molibdênio, selênio, cromo, coenzima Q10, ácido alfalipóico, vitamina E, vitamina C, vitamina A.

6) Reduzir a glicemia (evitando sua assimilação excessiva pelos neurônios) melhorando o efeito da insulina.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

CALVÍCIE, HIRSUTISMO E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida na prevenção do hirsutismo e da calvície.

1) Recomenda-se suplementar com os seguintes micronutrientes.

– A vitamina B4 (adenina) melhora a formação de queratina (para a formação das unhas e cabelos) e a atividade do folículo piloso.

– A vitamina B5 (ácido pantotênico) é um importante antioxidante que previne o envelhecimento e a queda de cabelo.

– A vitamina B 7 (inositol) é usada para tratar a calvície porque melhora o crescimento do cabelo.

– A N-acetilcisteína (Nac) é um aminoácido que compõe o cabelo e por isso sua integração é recomendada em caso de calvície. A suplementação pode ser um auxílio válido na redução da acidez que causa a ativação dos hormônios Gh e Igf-1 e, finalmente, da enzima 5-alfa-redutase.

1) A diminuição da acidose tecidual.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, cálcio.

2) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, que promovem a produção de cortisol e, portanto, resíduos ácidos.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

3) Combater a inflamação crônica dada a correlação direta entre esse estado patológico e o aumento do cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

4) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose a partir da massa magra e o consequente desperdício ácido.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

CINZA E INTEGRAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida no combate ao envelhecimento.

1) Suplementar com vitamina D porque, como acabamos de dizer, ela promove a produção dos peptídeos que compõem o Ponc (pró-opiomelanocortina).

2) A diminuição da secreção de cortisol diminui a disponibilidade do hormônio Msh.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica e favorecem a produção de cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta-do-reino.

4) Combater a inflamação crônica em nosso corpo dada a correlação direta entre esse estado patológico e o aumento do cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

CONSTIPAÇÃO, HEMORROIDAS E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser um auxílio válido no combate à constipação e à formação de hemorroidas.

1) Reduzir a glicemia nos permite diminuir tanto o uso de insulina quanto a retenção de água pelo corpo.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, galato de epigalloca techina, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

2) Diminuir a secreção de cortisol, para evitar a produção de glicose endógena e consequentemente a retenção hídrica.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Melhoria da microcirculação venoso-arterial para reduzir a inflamação das hemorroidas.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, gengibre, cúrcuma, taurina, prolina, cisteína, carnitina, arginina, cálcio, selênio, cobre, potássio, magnésio, vitamina E, vitamina D, vitamina C, vitamina B7, vitamina B3.

CELULITE E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida no combate à celulite.

1) A redução da glicose no sangue nos permite diminuir o uso de insulina pelo nosso corpo e, portanto, a retenção de líquidos e o acúmulo de gordura nas áreas onde a celulite mais se instala.

Lista de nutrientes necessários: cúrcuma, resveratrol, galato de epigalocatequina, canela, taurina, glutamina, carnitina, arginina, potássio, magnésio, manganês, vitamina D, vitamina B1, cromo.

2) Diminuir as reservas de gordura e, consequentemente, aumentar o consumo de lipídios pelo organismo.

Lista de nutrientes necessários: coenzima Q10, arginina, carnitina, glutamina, taurina, ornitina, pimenta-do-reino, galato de epigalocatequina

3) Combater a inflamação crônica localizada no tecido adiposo da área da celulite.

Lista de nutrientes necessários: vitamina D, ômega 3, potássio.

4) Melhoria da microcirculação venoso-arterial e linfática para permitir que os adipócitos liberem ácidos graxos.

Lista de nutrientes necessários: hesperidina, picnogenol, quercetina, resveratrol, galato de epigalocatequina, cravo, gengibre, cúrcuma, taurina, prolina, cisteína, carnitina, arginina, cálcio, selênio, cobre, potássio, magnésio, vitamina E, vitamina D, vitamina C, vitamina B7, vitamina B3.

SARCOPENIA E SUPLEMENTAÇÃO

A suplementação pode ser uma ajuda válida no combate à sarcopenia.

1) Tome vitaminas e aminoácidos para melhorar a produção de colágeno:

– A vitamina C é essencial para o processo de formação das hélices de colágeno.

– A vitamina D atua nas células musculares induzindo o crescimento muscular (sua deficiência causa raquitismo).

– A melatonina é a rainha dos hormônios e é capaz de reduzir o cortisol plasmático e promover a produção noturna dos hormônios Gh e Igf-1.

– O aminoácido glutamina é capaz de aumentar a produção do hormônio GH, essencial para o crescimento muscular.

– O aminoácido prolina é parte essencial na formação das hélices de colágeno (a parte mais rígida). – O aminoácido ornitina estimula a produção do hormônio Gh e Igf-1 necessários para a fase anabólica.

– O aminoácido arginina promove o crescimento do sistema muscular e dos tendões, aumentando a produção endógena de Gh.

– O aminoácido lisina tem como principal função a estabilização do colágeno, em sinergia com a vitamina C.

– O aminoácido tirosina reduz os níveis de cortisol e promove a produção do hormônio GH.

2) Diminuir a secreção de cortisol para neutralizar o efeito catabólico desse hormônio.

Lista de nutrientes necessários: cordyceps sinensis, schisandra, tribulus terrestris, ginseng, teanina, rhodiola rosea, magnol e honokiol, tirosina, fosfatidilserina, melatonina, vitamina D.

3) Combater doenças intestinais como disbiose, SIBO e permeabilidade intestinal, pois geram inflamação crônica e favorecem a produção de cortisol.

Lista de nutrientes necessários: vitamina B9, cravo, orégano, gengibre, canela, pimenta preta.

4) Aumentar a produção de testosterona para promover a fase anabólica noturna.

Lista de nutrientes necessários: melatonina, cordyceps sinensis, tribulus terrestris.